Talvez seja uma situação das mais aflitivas e cruéis quando uma pessoa sofre uma grave injustiça e não tem meios de se defender. Nâo tem recursos econômicos e intelectuais e fica a mercê de todas as misérias do mundo.
Todo cidadão e, principalmente, os profissionais ligados ao direito tem dever reagir a uma situação semelhante a esta e mostrar sua indignação.
Mas que isso deve agir para ajudar como ação voluntária e gratuitamente, destinada ao resgate físico e moral desta pessoa que está em apuros, sofrendo um mal injusto.
Serei mais claro com exemplos:
a) alguém sofre preso por crime que não cometeu;
b) Que tem seus bens essenciais e de sua família (casa e renda) subtraídos por terceiros pela violência ou pela ação ardilosa e criminosa de terceiros.
c) alguém que alcança a velhice sem assistência mínima e sem dignidade, com sofrimento de todo tipo de violência. Com desrespeito aos sues direitos previdenciários e do estatuto do idoso.
d) as crianças e adolescentes desencaminhados pelas drogas e abandono material e espiritual.
Não podemos apenas ficar indignados e não basta esperar pela ação do Poder Público. Já há muito tempo decidimos arregaçar as mangas para trabalhar com espírito humanitário e cristão por estes nossos semlhantes. Eis a idéia basilares do ISFD .

Necessária esta ajuda por imperativo cristão e humano.